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Stock Car: Átila Abreu faz duplo top10 para Shell na Grande Final em Interlagos
Reportagem: Luis Ferrari
Foto: José Mario Dias
Ricardo Zonta termina a corrida 2 em quarto e o campeonato de pilotos em quinto.

Maior patrocinadora do esporte a motor no mundo, a Shell finalizou a temporada 2022 da Stock Car com dois de seus três carros entre os cinco primeiros da Grande Final da categoria em Interlagos. Ricardo Zonta passou em quarto com o Toyota Corolla #10, a apenas 0.635s da última posição no pódio na corrida 2. Átila Abreu veio imediatamente atrás com o Chevrolet Cruze #51, finalizando a jornada com um duplo top10, vez que fechara a corrida 1 em sétimo.

Com a pontuação final, Ricardo Zonta mais uma vez termina o campeonato entre os cinco primeiros. O piloto paranaense fechou o ano com 262 tentos, em quinto lugar.

Já Átila Abreu, catapultado por uma reta final de temporada bastante consistente desde Santa Cruz do Sul, fechou o ano em 14º lugar, com um total de 169 pontos conquistados.

Galid Osman mostrou combatividade nas duas corridas, mas um toque de outro competidor acabou frustrando seu desempenho quando estava logo atrás de Zonta na segunda prova.

O piloto do Chevrolet Cruze #28 encerrou a temporada com 165 pontos, em 15º lugar no campeonato.

A temporada 2023 da Stock Car terá início no primeiro fim de semana de abril, em Goiânia.

As corridas

Átila Abreu fez uma largada limpa e sustentou a nona posição na primeira volta, evitando entreveros com carros à sua frente que vinham abanando. Galid avançou de 19º para 17º na primeira volta, enquanto Zonta ganhou quatro posições, fechando o giro inicial em vigésimo.

Na sexta volta foi acionado o safety-car, com o trio da Shell sustentando as posições em que haviam fechado a primeira volta.

A relargada veio na abertura da oitava volta, e Átila passou Felipe Massa para ser oitavo.

A janela de pit-stops obrigatórios imediatamente foi aberta e, mais uma vez numa prova da Stock Car, houve contato entre dois carros em meio ao trânsito de entrada e saída dos pits. Nesta ocasião não houve prejuízo para os carros da Shell, que seguiam na pista galgando posições.

Com o pelotão reordenado após o ciclo de paradas, Átila Abreu aparecia em oitavo, pressionando Cesar Ramos. Zonta era 14º, com Galid em 18º.

O #51 então passou a trocar pushes com Ramos, hora com um passando em sétimo, hora com o outro. Zonta era 13º, lutando para entrar na zona de inversão do grid para a corrida 2. Galid vinha em 17º.

Átila recebeu a bandeirada em sétimo, passando Cesar Ramos definitivamente na volta final, Zonta cruzou em 13º e Galid em 17º.

Com a virada do grid, Átila alinhou o Chevrolet Cruze #51 da equipe Shell V-Power em quarto para a segunda largada. Ele saltou para terceiro na tomada do S do Senna e logo atrás houve entrevero entre carros que lutavam pelo título. Zonta desviou da confusão, bem como Galid. O safety-car foi acionado novamente. Zonta era décimo e Galid 13º.

A relargada veio na volta 4 e Átila foi hábil a se defender de Cesar Ramos. Zonta permanecia em décimo, enquanto Galid caiu para 24º depois de ser forçado para a área de escape por outro competidor.

Quando a janela de pits foi aberta, novamente Átila e Cesar Ramos vinham alternando posições com o uso do botão de ultrapassagem em um repeteco da batalha que travaram na corrida 1. Os dois entraram nos pits na mesma volta, e o #51 saiu uma posição à frente do adversário.

Zonta entrou para o pit da equipe Shell-RCM liderando a prova, na última volta da janela. Ele retornou à pista em quinto, uma posição à frente de Átila.

Zonta logo passou Cesar Ramos e enquadrou Nelson Piquet Jr pela última vaga no pódio. Enquanto isso, Átila lutava para defender a sexta posição, muito pressionado por Bruno Baptista e Diego Nunes. Na volta 16 os dois bloquearam roda na freada do S Senna, com o #51 prevalecendo.

Zonta seguia na briga pelo pódio. Ele e Cesar Ramos passaram Felipe Massa e abriram a volta final separados por centésimos de segundo.

Zonta terminou em quarto, uma posição à frente de Átila, selando o duplo top5 para a Shell em Interlagos. Galid cruzou em 18º.

O que eles disseram:

“Foi um final de semana que terminou prejudicado pela classificação. Fomos um dos primeiros a sair e a pista estava com óleo e estragou nossos pneus. Isso prejudicou muito rendimento do carro e me fez largar do fim do grid.

Hoje, largado lá de trás, foi uma corrida para terminar o ano pontuando bem no campeonato fiz de tudo para conseguir subir ao pódio e poder levar meus filhos comigo. Uma pena que não deu certo.

Terminamos o ano ne quinta colocação e em terceiro entre as equipes, é importante para nós. Foi uma temporada que nos tirou muitos pontos ao longo do ano, o que nos tirou da briga pelo título nesta etapa. Agradeço ao pessoal do time que deu o melhor ao longo do an para que a gente pudesse chegar no fim do ano brigando. Foi um ano que com certeza nos fez mais fortes para brigar pelo campeonato em 2023.”

Ricardo Zonta

"Foi um dia bem divertido. Larguei de P9, mas não tinha um ritmo tão bom, o setup não ficou do jeito que eu queria. O objetivo da corrida 1 era terminar dentro do top10 para me beneficiar da inversão de grid na corrida 2 e disputar a vitória. Meu ritmo foi tão forte que gastei todos os pushes na primeira e fiquei vendido na segunda. Mesmo assim, largando com 3 pushes, consegui fazer uma boa largada. Na relargada o Ricardinho deu um brake test em todos e mesmo assim consegui subir posições. Fiquei numa briga sem Push, o pit foi ótimo nas duas corridas. Sai meio atrapalhado na corrida 1 com o Piquet, na segunda enroscou a pistola e preferi perder um pouco de tempo para não machucar o mecânico.

Mesmo assim consegui terminar o ano em alta, mostrando evolução e isso só prova que eu fiz uma boa escolha em me manter na Pole Motorsport para a próxima temporada e seguir nessa nossa evolução."

Átila Abreu

“Foi um ano positivo, de muitos altos e baixos. Apesar disso, tivemos bons momentos, só faltou o pódio que nós merecíamos, mas não veio. Hoje estávamos com um ritmo forte, muito parecido com o pace do Zonta, mas fui tirado pelo Rossi e acabou com as minhas chances. Hora de focar no ano que vem.”

Galid Osman

Sobre a Raízen

Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.

Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.

Com um time de mais de 40 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 21´22, produziu 3,5 bilhões de litros de etanol, 6,2 milhões de toneladas de açúcar e 2,9 TWh de bioenergia produzida a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de mais de 7.900 postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.400 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 21´22 comercializou 34 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 70 bases de abastecimento em aeroportos.

Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 21’22, a Raízen apresentou uma receita líquida de R$ 196 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

Projeto Time KGV - Stock Car – Ano 2, aprovado na Lei Federal de Incentivo ao Esporte e registrado junto ao Ministério da Cidadania (Secretária Especial do Esporte) sob o número de processo 71000.052566/2021-06

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