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Stock Car: Átila leva susto a mais de 200 km/h em Goiânia e acaba em 6º na 2
Reportagem: Luis Ferrari
Foto: José Mario Dias
Sorocabano titular do Chevrolet Cruze #51 destaca evolução do carro de sábado para domingo.

A passagem da Stock Car pelo Anel Externo de Goiânia reservou um domingo de fortes emoções para o sorocabano Átila Abreu e o Chevrolet Cruze #51 preparado pela equipe Shell V-Power.

Depois de rever o público na ação de visitação de box e interagir com cerca de 70 convidados de seus patrocinadores Shell além de participar de ativações da Monster, o vice-campeão de 2014 foi para uma largada que logo colocou seus nervos à prova.

Saindo de 18º no grid, Átila foi jogado para fora da pista a mais de 200 km/h e acabou acertando uma placa publicitária. Ele então precisou passar pelos pits para remover o isopor aderido à frente de seu carro.

E tratou de vir em jornada de recuperação depois de despencar para 28º lugar.

O sorocabano recebeu a bandeirada da primeira prova em vigésimo.

Largando da décima fila, ele foi bastante combativo desde o início da segunda bateria. Vinha em 14º quando trouxe o Cruze #51 para o serviço obrigatório nos pits.

O trabalho da equipe Shell V-Power foi muito bem executado e, quando restabelecida a ordem na pista com o fim da janela de pits, Átila aparecia em sétimo.

Ele ainda seria favorecido por quebra de outro carro e disputou o top5 em trocas de pushes com o piloto do carro #21.

Até que o safety-car foi acionado a duas voltas do fim, com Átila em sexto. A prova seguiu até quadriculada em regime de bandeira amarela.

A Stock Car realiza sua próxima etapa no Rio de Janeiro, em pioneira corrida dentro do Aeroporto do Galeão, no dia 10 de abril.

O que ele disse:

“Uma pena, pois o carro melhorou para corrida e estava mais equilibrado do que ontem. Um absurdo um piloto como o Massa jogar tão sujo, toda vez ele acha que está sozinho na pista, coloca os outros em perigo. Me jogou para fora na grama a mais de 200km/h em uma curva onde todos se respeitam e ele acha que está correndo sozinho. Mas, dei sorte de não rodar e nem ficar parado no meio da reta. Tive que parar por causa de uma placa de publicidade que eu acertei. O alto número de safety-cars dificulta muito para quem vem do fundo do pelotão. A equipe fez duas boas paradas, salvamos alguns pontos em um carro que era um pouco mais competitivo, mas não no nível dos ponteiros. Chateado pela primeira corrida, pois acho que tinha o ritmo para brigar por um top10, mas contente pelo sexto lugar na segunda, que poderia inclusive ter sido um top5 se não fosse o safety-car no final”

Átila Abreu

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