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Stock Car: Átila salva um top10 para a Shell em domingo desafiador em Goiânia
Reportagem: Luis Ferrari
Foto: José Mario Dias
Ricardo Zonta segue entre os dez primeiros do campeonato.

Foi um domingo de Stock Car atribulado para os carros da Shell, a maior patrocinadora do esporte a motor no Brasil e no mundo. Galid Osman, Átila Abreu e Ricardo Zonta enfrentaram dificuldades no Anel Externo de Goiânia, jornada que teve como saldo positivo o sexto lugar do competidor sorocabano na corrida 2 e a permanência do curitibano no top10 da tabela de classificação, em nono, com 31 pontos.

Como esperado, as provas tiveram muito jogo de vácuo, diversas intervenções do safety-car e muito contato entre os carros. A dupla da equipe Shell V-Power, Átila Abreu e Galid Osman, levou a pior na corrida 1.

O Chevrolet Cruze #51 foi espremido para fora do traçado a mais de 200 km/h e acertou uma placa publicitária. Teve que passar pelos pits logo no início da prova e então foi obrigado a fazer uma jornada de recuperação. Ele terminou a prova em vigésimo e, na segunda bateria, escalou o pelotão para ser sexto.

Galid, por sua vez, foi acertado seguidas vezes -e não apenas na primeira corrida. O titular do carro #28 fechou a primeira bateria em 19º e abandonou a segunda.

Já Ricardo Zonta acabou prejudicado por queima de largada na corrida 1, punida justamente com drive-thru. Assim ele despencou de terceiro lugar para 21º na bandeirada final. Com um Toyota Corolla #10 bem equilibrado, o ex-F1 conseguiu avançar também na segunda prova, terminando em 13º.

A próxima etapa da Stock Car acontece dentro de três semanas, o GP do Galeão. A categoria retorna ao Rio de Janeiro pela primeira vez desde 2012.

O que eles disseram

“Fui jogado para fora na grama a mais de 200km/h em uma curva onde todos se respeitam, por um concorrente que acha que está correndo sozinho. Mas, dei sorte de não rodar e nem ficar parado no meio da reta. Tive que parar por causa de uma placa de publicidade que eu acertei. O alto número de safety-cars dificulta muito para quem vem do fundo do pelotão. A equipe fez duas boas paradas, salvamos alguns pontos em um carro que era um pouco mais competitivo, mas não no nível dos ponteiros. Chateado pela primeira corrida, pois acho que tinha o ritmo para brigar por um top10, mas contente pelo sexto lugar na segunda, que poderia inclusive ter sido um top5 se não fosse o safety-car no final.”

Átila Abreu

“Assumo total a responsabilidade pelo erro na primeira bateria, na hora da largada vi uma brecha para o lado direito e entrei, mas não consegui ver que ainda estava vermelho o farol. A luz de dentro do carro estava do lado oposto de onde eu estava olhando, então não sei dizer se ela ainda estava vermelha ou já apagada. O carro estava fantástico, senti que a corrida seria ótima, mas a punição veio e ela foi correta. Muito chateado com meu erro, agora é levantar a cabeça e recuperar. Nosso carro tinha potencial de disputar as vitórias com o Rubens hoje.”

Ricardo Zonta

“Foi um dia para descartes, é o preço que se paga por largar do meio do pelotão. Hora de olhar para frente, tomei porrada de todos os lados e foi um dia para descartar os resultados.”

Galid Osman

Sobre a Raízen:

Somos a Raízen – referência global em bioenergia com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, investimos continuamente em inovação para redefinir o futuro da energia.

Por meio de tecnologias avançadas, buscamos o protagonismo na transição energética, ampliando nosso portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a bioeletricidade e a geração de energia solar. Desta forma, a Raízen já evitou 5,2MM de ton de C02 por ano no ambiente (ref. 2020) e, até 2030, tem como meta conter o dobro deste montante.

Com um time de 40 mil funcionários, operamos 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20´21 produziram 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar. Contamos cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. Nossa capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia e produzimos na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, atendemos milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atuamos no varejo de conveniência e proximidade com as lojas Shell Select e com os mercados OXXO.

Na safra 20´21 comercializamos 29 bilhões de litros de combustíveis e 7,3 milhões de toneladas de açúcar por meio de nossa infraestrutura de 69 bases de abastecimento em aeroportos, 70 terminais de distribuição pelo país e presença em 11 portos.

Estamos entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 114,6 bilhões, na última safra, gerando emprego e renda, dinamizando a economia, e investindo em responsabilidade social via Fundação Raízen.

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