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Raphael Reis termina no top-4 em Rivera pelo TCR South America
Reportagem: Luis Ferrari
Foto: Duda Bairros
Piloto apoiado pela Raumak Packaging completa as duas provas no Uruguai.

Raphael Reis completou neste domingo as duas provas da rodada duplas do TCR South America, em Rivera, no Uruguai. O piloto da W2 ProGP terminou a corrida 1 em 4º lugar, em uma excelente prova de recuperação.

Na corrida 2, Reis enfrentou problemas com a temperatura do carro e mesmo assim recebeu a bandeira quadriculada no top-10, com o nono lugar.

Após três etapas disputadas o piloto do Honda Civic #77 ocupa a terceira colocação no campeonato.

As corridas:

Na primeira prova em Rivera Raphael Reis fez uma excelente largada e saltou de sexto para terceiro. Na sequência um toque com um concorrente fez o brasileiro cair para o nono lugar.

O piloto do Honda Civic #77 da W2 ProGp vinha em uma prova de recuperação, na metade das 18 voltas previstas ocupava a oitava colocação, com direito a disputas emocionantes.

Na décima volta Reis e Ayrton Chorne se tocaram no miolo do traçado de Rivera, o piloto do carro #77 assumiu o sétimo lugar, na sequência superou Gonzalo Reilly e foi para sexto. Duas voltas mais tarde o safety car foi acionado após quebra de um concorrente e juntou o pelotão.

Na abertura da décima quinta volta aconteceu a relargada, Raphael Reis pressionou Fabricio Larratea e rapidamente assumiu o 5º lugar. Na penúltima volta o brasilense pulou para quarto, posição em que recebeu a bandeira quadriculada.

Na segunda prova Reis largou da 5ª colocação, mas na primeira volta caiu para o décimo lugar, vítima de um problema de temperatura em seu carro. Apesar do problema técnico o brasiliense se manteve no grupo dos dez melhores.

Na décima volta de prova Reis assumiu o 9º lugar, na volta seguinte o safety car foi acionado. Na relargada o piloto da W2 ProGP perdeu uma posição, mas rapidamente a recuperou.

A corrida seguiu sem mais mudanças e Raphael Reis fechou sua participação na etapa uruguaia com nono lugar.

O que ele disse:

“Realmente foi um fim de semana difícil. Viemos para a corrida com 60 quilos a mais no carro, isso é um déficit enorme para meus concorrentes que estavam sem o peso. Fizemos uma estratégia de largar um pouco mais do meio do pelotão para chegar sem lastro nas próximas corridas. O problema de largar no meio do pelotão é que você fica no meio das brigas e toques e isso prejudicou muito o carro, tinha um bom ritmo para pontuar melhor, mas as coisas não saíram como a gente planejou. A segunda corrida logo na largada o carro entrou em modo de segurança pela temperatura e deixou uma missão difícil ainda mais difícil. Vamos pensar nas próximas que o campeonato ainda é longo."

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